terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Terror no Hotel

Olá, meu nome é Antonio Silva, aconteceu uma coisa muito assustadora no dia 27/12/2012. Acho que foi a pior coisa que me aconteceu nos meus 16 anos de vida. 
Bom, estávamos em um hotel cujo nome não irei citar. Minha mãe pediu para que eu fosse à recepção buscar algumas toalhas. Naturalmente, fui em direção ao elevador, mas no momento em que eu apertei o botão de descer, houve um apagão (preciso citar que estava tendo um temporal nesta noite). Só me restou pegar as escadas.
O problema é que eu estava no décimo andar, e minha única fonte de luz era meu celular com 10% de bateria. Como não não tenho medo de fantasmas e coisas do tipo (pelo menos, não tinha), segui em frente.

Estava descendo devagar, tentando enxergar com a pouca luz do celular. Neste momento começo a escutar passos. No momento em que eu paro para tentar ouví-los, eles param. Imaginei que fosse o eco, então segui. Minha bateria já havia caído para 8%.
Eu estava tendo muito cuidado, mas eu escorreguei em alguma coisa líquida, que aparentemente estava na escada toda. Fiquei encharcado, tinha um cheiro estranho, que eu não conseguia identificar. Mas o cheiro estava insuportável, então decidi sair das escadas. Eu deveria estar no 6º andar, mas quando saí das escadas, estava no Térreo. 

O que ví foi extremamente bizarro. A recepção, hall de entrada, tudo parecia queimado, e o chão cheio de sangue. E a 10 metros de mim, uma pessoa bem alta com algo na mão. Como estava muito escuro, não sabia exatamente o que era, mas parecia com um porrete. Ele começou a andar em minha direção. O passo ia acelerando, até que ele estava bem próximo de mim. Minhas pernas não se moviam. Ele estava a poucos metros quando levantou o porrete acima da cabeça. Neste momento eu soube que devia fugir. Sem pensar duas vezes entrei na escada e subi correndo. Mas ele me seguiu, e enquanto ele corria, soltava um urro gutural que ecoava em todos os lances de escadas. Me pergunto porque as pessoas não ouviam aquilo, pois era muito alto. No quinto andar eu já estava sem fôlego, então tive que sair ali mesmo. Nesta hora a energia elétrica voltou, o chão estava cheio de sangue. Fui para o elevador, por sorte a porta fechou antes que ele me alcançasse. O elevador também estava cheio de marcas de sangue no 10º andar, como se alguma pessoa ensanguentada tivesse apertado o botão várias vezes.

Então eu cheguei na porta que curiosamente estava aberta. Encontrei meu pai no banheiro com a cabeça esmagada, com o cérebro fora do crânio. Minha mãe e minha irmã na mesma situação no corredor. E um porrete. Um porrete encima da cama, todo ensanguentado. Peguei o mesmo para examina-lo, quando policiais entraram e me algemaram. Bom, a justiça não levou muito a sério, então resolveram me internar. Me concederam um tempo para me despedir dos meus amigos e família, mas resolvi escrever esse conto para um amigo meu para que ele mostrasse às outras pessoas. 





Boa noite a todos. Não olhem para trás, vocês podem se arrepender.


2 comentários:

  1. Nada a ver vcs so acreditam nisso pq nao confiam em Deus

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  2. Thalyta cristine,
    1, o objetivo principal do blog não é publicar fatos reais, e sim histórias e contos de terror para entretenimento. Não precisa acreditar em uma história para ler.
    2, por favor, respeite as religiões, cada um tem sua crença

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